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As Escrituras Sagradas
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​ As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina. Os autores inspirados falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu à humanidade o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a revelação infalível, suprema e repleta de autoridade de sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o revelador definitivo de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na história. Sl 119:105; Pv 30:5, 6; Is 8:20; Jo 17:17; 1Ts 2:13; 2Tm 3:16, 17; Hb 4:12; 2Pe 1:20, 21


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O Filho

Deus, o Filho Eterno, encarnou-se como Jesus Cristo. Por meio dele foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele se tornou também verdadeiramente humano, Jesus, o Cristo. Foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Viveu e experimentou a tentação como ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foiressuscitado dentre os mortos e ascendeu ao Céu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de seu povo e a restauração de todas as coisas. Is 53:4-6; Dn 9:25-27; Lc 1:35; Jo 1:1-3, 14; 5:22; 10:30; 14:1-3, 9, 13; Rm 6:23; 1Co 15:3, 4; 2Co 3:18; 5:17-19; Fp 2:5-11; Cl 1:15-19; Hb 2:9-18; 8:1, 2


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Unidade no Corpo de Cristo

A igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação. Distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu em comunhão com Ele e uns com os outros. Devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança, e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como seus filhos. Sl 133:1; Mt 28:19, 20; Jo 17:20-23; At 17:26, 27; Rm 12:4, 5; 1Co 12:12-14; 2Co 5:16, 17; Gl 3:27-29; Ef 2:13-16; 4:3-6, 11-16; Cl 3:10-15


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A Natureza da Humanidade

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, poder e liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dele e caíram de sua elevada posição. A imagem de Deus neles foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. Nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, são chamados para amá-lo e amar uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente. Gn 1:26-28; 2:7, 15; 3; Sl 8:4-8; 51:5, 10; 58:3; Jr 17:9; At 17:24-28; Rm 5:12-17; 2Co 5:19, 20; Ef 2:3; 1Ts 5:23; 1Jo 3:4; 4:7, 8, 11, 20


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A Natureza da Humanidade

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, poder e liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dele e caíram de sua elevada posição. A imagem de Deus neles foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. Nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, são chamados para amá-lo e amar uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente. Gn 1:26-28; 2:7, 15; 3; Sl 8:4-8; 51:5, 10; 58:3; Jr 17:9; At 17:24-28; Rm 5:12-17; 2Co 5:19, 20; Ef 2:3; 1Ts 5:23; 1Jo 3:4; 4:7, 8, 11, 20


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A Lei de Deus

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, e seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta em uma sensação de bem-estar. É evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude pelos seres humanos. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas e fortalece, portanto, o testemunho cristão. Êx 20:1-17; Dt 28:1-14; Sl 19:7-14; 40:7, 8; Mt 5:17-20; 22:36-40; Jo 14:15; 15:7-10; Rm 8:3, 4; Ef 2:8-10; Hb 8:8-10; 1Jo 2:3; 5:3; Ap 12:17; 14:12



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A Trindade

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de sua autorrevelação. Deus, que é amor, para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação. ​Gn 1:26; Dt 6:4; Is 6:8; Mt 28:19; Jo 3:16; 2Co 1:21, 22; 13:14; Ef 4:4-6; 1Pe 1:2


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O Espírito Santo

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na criação, encarnação e redenção. Ele é uma pessoa tanto quanto o Pai e o Filho. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre com seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja, a habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade. Gn 1:1, 2; 2Sm 23:2; Sl 51:11; Is 61:1; Lc 1:35; 4:18; Jo 14:16-18, 26; 15:26; 16:7-13; At 1:8; 5:3; 10:38; Rm 5:5; 1Co 12:7-11; 2Co 3:18; 2Pe 1:21


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A Igreja

A igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada revelada nas Escrituras. A igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a cabeça. A igreja é a noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em sua volta triunfal, Ele a apresentará a si mesmo igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa e sem defeito. Gn 12:1-3; Êx 19:3-7; Mt 16:13-20; 18:18; 28:19, 20; At 2:38-42; 7:38; 1Co 1:2; Ef 1:22, 23; 2:19-22; 3:8-11; 5:23-27; Cl 1:17, 18; 1Pe 2:9


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Crescimento em Cristo

Com sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Aquele que durante seu ministério terrestre subjugou os espíritos demoníacos, quebrou o poder do maligno e confirmou sua condenação final. A vitória de Jesus dá-nos a vitória sobre as forças do mal que ainda procuram controlar-nos ao andarmos com Ele em paz, alegria e com a certeza de seu amor. Agora, o Espírito Santo habita em nós e reveste-nos de poder. Estando continuamente comprometidos com Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertados do fardo dos atos cometidos no passado. Não mais vivemos nas trevas, com medo dos poderes do mal, na ignorância e na vida sem sentido de outrora. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer na semelhança de seu caráter, comungando com Ele diariamente em oração, alimentando-nos de sua Palavra, meditando nela e na sua providência, cantando seus louvores, nos reunindo nos cultos e participando da missão da igreja. Também somos chamados a seguir o exemplo de Cristo pelo ministério compassivo às necessidades físicas, mentais, sociais, emocionais e espirituais da humanidade. Ao entregar-nos para o amoroso serviço em prol dos que estão em torno de nós e ao testemunharmos de sua salvação, sua constante presença conosco por meio do Espírito transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. 1Cr 29:11; Sl 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Mt 20:25-28; 25:31-46; Lc 10:17-20; Jo 20:21; Rm 8:38, 39; 2Co 3:17, 18; Gl 5:22-25; Ef 5:19, 20; 6:12-18; Fp 3:7-14; Cl 1:13, 14; 2:6, 14, 15; 1Ts 5:16-18, 23; Hb 10:25; Tg 1:27; 2Pe 2:9; 3:18; 1Jo 4:4


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Conduta Cristã 


Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age em harmonia com os princípios bíblicos em todos os aspectos da vida pessoal e social. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzem em nossa vida pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. Isso significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões do gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranquilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adotar a alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo, também devemos abaster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar. Gn 7:2; Êx 20:15; Lv 11:1-47; Sl 106:3; Rm 12:1, 2; 1Co 6:19, 20; 10:31; 2Co 6:14–7:1; 10:5; Ef 5:1-21; Fp 2:4; 4:8; 1Tm 2:9, 10; Tt 2:11, 12; 1Pe 3:1-4; 1Jo 2:6; 3Jo 2



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O Pai

Deus, o eterno Pai, é o criador, o originador, o mantenedor e o soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-se e grande em constante amor e fidelidade. As qualidades e os poderes manifestos no Filho e no Espírito Santo também são os mesmos do Pai. Gn 1:1; Dt 4:35; Sl 110:1, 4; Jo 3:16; 14:9; 1Co 15:28; 1Tm 1:17; 1Jo 4:8; Ap 4:11


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A Criação

Deus comunica por meio das Escrituras o relato autêntico e histórico de sua atividade criadora. Ele criou o universo; e, em uma criação recente, que durou seis dias, o Senhor fez “os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há” e descansou no sétimo dia. Assim Ele estabeleceu o sábado como memorial perpétuo da obra que Ele realizou e terminou em seis dias literais que, junto com o sábado, constituem a mesma unidade de tempo que hoje chamamos de semana. O primeiro homem e a primeira mulher foram formados à imagem de Deus como obra-prima da criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-se-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era “muito bom”, proclamando a glória de Deus. Gn 1–2; 5; 11; Êx 20:8-11; Sl 19:1-6; 33:6, 9; 104; Is 45:12, 18; At 17:24; Cl 1:16; Hb 1:2; 11:3; Ap 10:6; 14:7


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A Experiência da Salvação

Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, se tornasse pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Salvador e Senhor, Substituto e Exemplo. Essa fé salvadora advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo, somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus, e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nele, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no juízo. Gn 3:15; Is 45:22; 53; Jr 31:31-34; Ez 33:11; 36:25-27; Hc 2:4; Mc 9:23, 24; Jo 3:3-8, 16; 16:8; Rm 3:21-26; 8:1-4, 14-17; 5:6-10; 10:17; 12:2; 2Co 5:17-21; Gl 1:4; 3:13, 14, 26; 4:4-7; Ef 2:4-10; Cl 1:13, 14; Tt 3:3-7; Hb 8:7-12; 1Pe 1:23; 2:21, 22; 2Pe 1:3, 4; Ap 13:8


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Unidade no Corpo de Cristo

A igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação. Distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu em comunhão com Ele e uns com os outros. Devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança, e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como seus filhos.
Sl 133:1; Mt 28:19, 20; Jo 17:20-23; At 17:26, 27; Rm 12:4, 5; 1Co 12:12-14; 2Co 5:16, 17; Gl 3:27-29; Ef 2:13-16; 4:3-6, 11-16; Cl 3:10-15


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O Remanescente e sua Missão

A igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de seu segundo advento. Essa proclamação é simbolizada pelos três anjos de Apocalipse 14. Ela coincide com a obra de julgamento no Céu e resulta em uma obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a desempenhar uma parte nesse testemunho mundial. Dn 7:9-14; Is 1:9; 11:11; Jr 23:3; Mq 2:12; 2Co 5:10; 1Pe 1:16-19; 4:17; 2Pe 3:10-14; Jd 3, 14; Ap 12:17; 14:6-12; 18:1-4


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O Batismo 

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo e testificamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos seu povo e somos aceitos por sua igreja como membros. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e do recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação de fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. Mt 28:19, 20; At 2:38; 16:30-33; 22:16; Rm 6:1-6; Gl 3:27; Cl 2:12, 13


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O Sábado

O gracioso Criador, após os seis dias da criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas como memorial da criação. O quarto mandamento da imutável lei de Deus requer a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros. É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de Deus. O sábado é o sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com seu povo. A prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do pôr do sol ao pôr do sol, é uma celebração dos atos criadores e redentores de Deus. Gn 2:1-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Lv 23:32; Dt 5:12-15; Is 56:5, 6; 58:13, 14; Ez 20:12, 20; Mt 12:1-12; Mc 1:32; Lc 4:16; Hb 4:1-11


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